Explico facilmente que Jesus é o avatar da era de Aquário, e o último avatar. Nosso problema é que nem sabemos o que é isso de fato, daí marginalizamos e surge a resistência; é que a igreja marginalizou esse conceito e o vulgarizou.
Faço isso usando a própria Bíblia em Lucas 22:10-12, pois sou exegeta, ou melhor, um cientista de línguas mortas.
Εἰσέλθατε εἰς τὴν πόλιν, καὶ ὑμῖν συναντήσει ἄνθρωπος φέρων υδρίαν ὕδατος. Ἀκολουθήσατε αὐτῷ καὶ ποιήσατε ἕτοιμον εἰς τὸν οἶκον.
“Entrem na cidade, e virá ao encontro de vocês um homem carregando um cântaro de água (Aquário). Sigam-no e Façam ali os preparativos. ”- Lucas 22:10-12.
Entender o que é um avatar não é simples; torna-se complicado devido à riqueza da cultura antiga, hoje em grande parte perdida, exigindo estudos intensos e um mergulho profundo nesses mundos. Compreender um avatar vai além de assistir a um filme ou ler um resumo superficial. A própria cultura ocidental marginalizou e vulgarizou esse termo, influenciada pela igreja e seus interesses.
Olhe sob a ótica oriental, de onde se origina esse conceito, e não sob a ótica ocidental. Na Índia, temos a ‘Consciência de Krishna’, que se assemelha, para alguns cristãos e remanescentes de seitas de ocultismo judaicas, à ‘Consciência de Cristo’ — mas não confunda isso com Jesus. Nesses mundos, também há o conhecimento ou registro de mais oito consciências, entre elas a de ‘Rama’, referindo-se a uma mente plena que tem o poder de manipular matéria e energias.
Uma consciência expandida possui poder sobre a matéria e a energia — que, segundo a física teórica, são essencialmente a mesma coisa. Refere-se a uma mente que transcendeu a percepção comum e alcançou um estado de unidade com o universo. Nesse nível, é possível influenciar a realidade — desde átomos até as mentes de outras pessoas e todos os seres vivos — por meio de uma compreensão profunda e um alinhamento direto com as leis universais.
Conceitos como a “Consciência de Cristo” ou “Consciência de Krishna” exemplificam essa ideia de interconexão e influência mental sobre a realidade, similar ao que a física quântica sugere sobre a interdependência dos elementos fundamentais do universo. Essa consciência ampliada é, portanto, vista como capaz de acessar e transformar dimensões sutis da existência, manipulando energias e matéria em harmonia com a essência do universo.
O filme Matrix, inspirado em textos como o Evangelho de João e Felipe (gnóstico), oferece uma visão do que seria um avatar. O personagem Neo é retratado como um avatar, pois transcende a realidade comum ao aprender a dominar a própria mente. Embora seja um filme de ação e entretenimento, Matrix pode ser interpretado como um exemplo de superação e de como “caminhar acima” das limitações impostas pela realidade percebida.
No final do filme, Neo é alvejado por diversos tiros e, surpreendentemente, não morre. Ele compreende que, de fato, não está preso ao plano físico, mas que apenas sua sombra ou projeção está ali, semelhante a um holograma. Essa compreensão o aproxima do que seria um avatar dentro daquele universo.
“A verdade não veio nua ao mundo, mas veio em envolta em símbolos. O mundo não a receberá de outra maneira.”-Evangelho de Felipe,verso 67.

Como de costume, primeiro, iremos à nossa história que resume o artigo.
Jesus, o avatar do sol?
Explorando o Caminho Deserto em Busca do Destino.
Há muito tempo, em uma era em que as areias do deserto guardavam segredos ancestrais e as tradições espirituais fluíam como rios misteriosos, Jesus era seguido por vários e primeiros discípulos, os de gnose, que escreveram textos que, infelizmente, foram em grande parte queimados.
Entretanto, nesses registros provava-se que Jesus é um avatar, um Cristo. Essa verdade, no entanto, foi obscurecida e perdida ao longo dos séculos, envolta em véus de interpretações e agendas humanas.
Por séculos, textos sagrados foram deturpados e manipulados, transformando os ensinamentos originais de Jesus em ferramentas de poder para ambiciosos.
No entanto, outros textos além dos conhecidos foram escondidos nos recônditos das igrejas egípcias, guardados em pergaminhos em língua copta.
Um estudioso incansável, chamado Jean Doresse, descobriu esses papéis, e dentro deles estão as provas de que Jesus é o último avatar do sol, uma verdade esquecida.
Jean Doresse decifrou esses manuscritos e, sentindo que isso fazia parte de seu destino, passou adiante esse conhecimento.
Após a Segunda Guerra Mundial, por volta do ano 2000, um estudioso hoje conhecido como o Mestre Aquila, exegeta e cabalista, dedicou sua vida ao estudo desses pergaminhos, desvendando os enigmas ocultos nas palavras sagradas.
Ao longo de décadas, ele meticulosamente decifrou textos antigos, revelando o verdadeiro propósito de Jesus como um avatar cósmico.

O Mestre Aquila, iluminado por uma epifania divina, sentiu a necessidade de compartilhar esses conhecimentos com o mundo. A era digital tornou-se sua ferramenta, e ele usou a internet para disseminar as verdades restauradas que havia descoberto.
No entanto, a missão de Aquila jamais estará completa. Assediado por seres malignos e pela alta cúpula das sefirot, das casacas malignas das qliphot, reino das magias negras, Aquila foi, por anos a fio, atormentado e pisoteado.
Ele foi condenado a incontáveis doenças e males na carne. No entanto, um ente astral envolto em uma aura de luz dourada, que sempre o amparava nas sombras de seus pesadelos e sonhos de dor pelo sofrimento da carne, o guiou.
Guiado pela Cabala gnóstica, o Mestre Aquila aprendeu tarô, astrologia, magia negra e branca. Ele também viveu entre umbandistas e candomblecistas, aprendendo seus ritos e magias.
A ciência oculta da Gematria judaica também lhe foi ensinada pelo ente. Foram noites que mais pareciam eternas, noites de estudo mescladas com sofrimento e choros, meditação e viagens fora do corpo.
Experiências de Solidão e amor pelo próximo moldaram seu ser mais profundo, e foi essa a pior maneira para ele entrar em seu eu mais profundo e emergir como mestre cabalista.
E por ser vegetariano, conseguiu resistir a energias negativas e se transformar em vegano, não por ideologia militante, mas por ter que abrir mais seu terceiro olho – e isso é fundamental.
Assim, com a colaboração entre o conhecimento gnóstico recém-descoberto e a orientação celestial, Aquila viverá para apresentar a verdadeira natureza de Jesus como o último avatar e proclamá-lo no mundo da era digital.
Restaurada somente no último ciclo da era de Aquário, onde a tormenta impetrará seu reino e extinguirá a raça humana.
Esta é uma das poucas histórias verídicas deste blog. Ela é minha, e não sinto prazer ou gozo, apenas cansaço. Tudo se deu por um acordo meu com esse ente, que de belo não tem nada; pelo contrário, ele é mais negro que a noite mais escura.
A beleza atribuída a esses anjos só existe no imaginário romancista e medieval cristão. Eles não são belos ou mesmo bons, como eu já disse. São sem mente, não têm alma, nem corpo para sentir dor ou ter emoções, daí agem como I.A.

Eu vim da poeira da estrada para te ensinar. Curve-se e aprenda!
“O verdadeiro sábio é aquele que se curva humildemente para beber da fonte dos conhecimentos ocultos das escolas de mistérios, reconhecendo que a sabedoria é um rio eterno que flui para os sedentos da alma.”-Mestre aquila.
No curso que tenho na hotmarte, há muitas aulas provando exegeticamente que Jesus é um avatar.
Sendo assim, este artigo, mesmo em um espaço reduzido, ainda será permissivo para uma abordagem macro, para que possa seguir os passos que apresentarei.
Krishna é conhecido na Índia como o avatar dourado, daí sua semelhança infantil que os ocidentais têm dele com Jesus e Rama do Ramayana, o avatar guerreiro.
E Jesus, qual avatar seria? Bem, não é difícil: ele é o Leão da Tribo de Judá, o Sol, o avatar solar. Na virada de um ciclo de 2.500 anos, o sol sempre se depara com um astro, nesse caso, Aquário.
Jesus, o avatar solar? Na música, temos o que é chamado de harmonia, que dá vida à essência da música. Jesus foi chamado disso em João 1:1, ou o Logos, o Logos de Filo de Alexandria.
Logos é o primeiro som (λόγος), a música, o big bang do Ocidente, a alma do mundo. Isso é o avatar, harmonia, essência em andamento ou movimento. Daí vem a flauta de Krishna; ela é símbolo para o som, o Logos, a música. O primeiro som deu origem a tudo.

Plotino, filósofo neoplatônico do século III, desenvolveu sua filosofia sobre a busca pela beleza e o Uno.
“A ascensão da alma em direção ao Uno é a busca eterna da verdade. – Plotino”
Para Plotino, considerado o pai do neoplatonismo, o conceito de belo de Platão, descrito no “Banquete”, é reinterpretado como o Logos Cristão. Em seus ensinamentos, ele indica que, para a igreja do primeiro século, esse Deus moderno não existia; a igreja não acreditava nesse Deus da religião cristã moderna.
Ele equipara o Belo ao Logos, ao ‘Prana’ indiano. A beleza não é apenas estética, mas uma manifestação do Uno, a beleza plena se movendo, não estática como o Deus da mente humana. O que é isso? O avatar!
O conceito antigo de “Avatar” não é o que entendemos hoje; era mais amplo e filosófico, como um gigante na poesia que inebriava a mente e conservava serenidade e paz, e não a aberração que transformamos esse conceito.
Aceitar isso é difícil para quem nunca ouviu ou ouvirá a fundamentação de um exegeta. Nossa ideia persiste somente na verdade medieval. Daí, como aceitar um avatar sem o conhecer, ou no mínimo, o que ele é e quais são seus princípios e formas?
Os avatares foram, pela contagem védica, 9, mas esperam um décimo, e defendemos que o décimo é Jesus, tendo várias aulas para provar isso.
E não será neste pequeno artigo que tratarei a fundo a questão, pois também não existe almoço de graça. Eles não tiveram medo da morte como temos, nem de espíritos de outro mundo; pura infantilidade.

O avatar sempre nasce em ciclos e é dependente do contexto social e histórico de seu tempo e da realidade do mundo. Além disso, é fragilizado pelo seu receptáculo, no caso, um corpo supostamente biológico.
“धैर्यं, करुणा, और क्षमा में सत्ता है। – राम”
“O verdadeiro poder reside na paciência, compaixão e capacidade de perdoar. – Lord Rama”
O avatar é uma espécie de parasita diferente de uma alma; forma uma simbiose perfeita, pois ele, o corpo e a sua essência são um, enquanto nós somos um corpo e uma alma em desacordo.
Eles têm missões específicas, como O Lord Rama que foi um guerreiro, por exemplo; agora, Jesus, um sacerdote.
O avatar sabe quem é desde que completa o seu primeiro setênio, enquanto nós morremos sem sequer sair dele; somos eternos adolescentes espirituais, no máximo.
Nós levamos uma, se não milhares de vidas, para nos descobrir; para eles, após os 12 anos de idade, é revelado o universo, daí Krishna tocando a flauta e Jesus, aos 12 anos, conversando com sábios.
Nós levamos milhões de vidas para descobrir o sentido da vida, enquanto eles já nascem sabendo do seu destino e como se portar, e do preço que vão pagar.
Eles dominam as 7 leis e as manipulam, seja o Dharma ou o caos; eles têm as chaves de suas portas e dominam os entes que as administram.
Observe, todo avatar é anunciado seu nascimento por um cometa na Bíblia e dito uma estrela, e isso era tão poderoso que todos os reis romanos e tantos outros de outras culturas eram ditos terem seus nascimentos anunciados por uma estrela, copiando isso dos anúncios.

O problema, como já mencionei antes, é que todos acham que sabem o que é Deus da mesma forma que dizem e acreditam saber o que é um avatar.
“Com a eloquência de um Shakespeare moderno, J.K. Rowling tece palavras que transcende o papel, explorando os recônditos da existência e questionando o próprio tecido divino que chamamos de Deus.”-Mestre aquila.
E proponho confrontar as pessoas com a metodologia socrática; faça o mesmo e pergunte a uma pessoa culta, um doutor em qualquer área, menos filosofia, o que é um avatar, e logo ela se atropela na primeira frase. Mas, na cabeça dela, acredita que sabe; de fato, ninguém do mundo moderno consegue absorver esse conceito.
Estudar não impulsiona esse conhecimento, que demanda uma vida em que a cultura, e somente ela, ao longo de uma existência, pode moldar significado a algo tão complexo. Apenas ler e estudar não bastam para entender coisas como essas.
O avatar tem o princípio de dominar os 4 elementos, mas não pense em literalidade; seja mais sensato. Esses elementos são energia e potências.
Todos os avatares se comunicam com suas encarnações passadas. Por favor, estou cansado de demonstrar que o espiritismo kardecista e sua visão de reencarnação são infantis, romanceadas e têm apenas 200 anos de presunção ocidental.
Falo de metempsicose em outros artigos; comento mais. E se comunicando, têm poderes incalculáveis, e isso deveríamos fazer: nos comunicar com nossos egos de outras vidas. Isso se trata de karmas de vidas passadas.
Mas vemos isso na Índia; yogis entram em profundo êxtase e se comunicam com seus egos passados, e eles não comentam, isso está nos Vedas, o que digo. A isso é meditação, não essa fanfarrada ocidental de desconhecedores. Os transe servem para não só isso.

O despertar da consciência, conectar energias, canalizar e projetar em equilíbrio forças positivas e negativas. Isso deve ser o destino de todos nós, mas muitos não compreendem em uma vida o que é; imaginem manipular. Eles, os avatares, nascem com essa consciência expandida.
“Os avatares, como fragmentos digitais da imaginação, dançam na sinfonia caleidoscópica da virtualidade.” – Jorge Luís Borges
Eles têm o poder da consciência, pois estão ligados a incontáveis seres de outros universos, e nós mal saímos dessa galáxia, se não somente a alguns poucos planetas como esse ou alguns poucos melhores de seres mais adiantados.
O avatar em vida é moldado pela necessidade de seu tempo, seu mundo, e ele se descobre, mas depende de orientações antigas descritas em escolas há muito mortas e sepultadas. Daí, Jesus fez parte e depois fundou uma, os ofitas.
Ele deve ser a razão para acreditar em nós mesmos e, posteriormente, nele. Por exemplo, nos evangelhos, Jesus é interpretado como um avatar ancestral do deus Asclépio; isso está nas entrelinhas exegéticas da terceira à quarta fases de leitura científica, não o que se vê aí.
O leitor primário, não o moderno, com a mente não contaminada por outro mundo, outra realidade, lia o texto assim: “Jesus é a reencarnação da alma de Asclépio, transformando-se em sua essência para um homem, Jesus, que se torna semideus”.
Daí, Jesus cura onde um dia fora o templo de Asclépio. Essa é a leitura da época da escrita, não a de hoje; uma anomalia hermenêutica moderna. Conheça essa narrativa mais profundamente comigo, aprendendo Cabala Cristã.

Já comentei sobre os 4 elementos; agora vou introduzi-lo a esse conhecimento, mesmo que de forma muito superficial. Na Cabala ou Kabbalah judaica, existem as dez sefirot ou esferas de poder. Elas simbolizam a formação dos universos, que rege tudo em sua forma metafórica, influenciando tanto a física quanto a metafísica.
“A Cabala nos revela nas Sefirot uma dança cósmica, uma sinfonia divina. O Rabino Yosef Cohen nos guia, ensinando que ao sintonizarmos com essas esferas, nos conectamos à vastidão espiritual do universo.”- Mestre aquila
Segundo os Vedas, são apenas para os físicos, dez elevado à sessenta, só de universos, uma conta astronômica que gira em torno de Brahman ou Brahmam. Na Cabala, você verá conceitos como micro e macrocosmo; Adão, por exemplo, é símbolo para microcosmo.
Os quatro elementos estão envolvidos em tudo isso, tanto em forma física quanto metafísica, e o avatar controla, conhece e manipula essas esferas nas dimensões físicas e metafísicas, no caso, nas sefirot.
Em cada esfera, um sefirote, temos os 4 elementos simbolizados no tarô pelos quatro naipes e as cartas subdivididas nas dez sefirotes, e temos os 22 caminhos onde transitam os dez arcontes, ou dez também dez avatares ou arcanos maiores. Isso é algo que demandaria uma vida de estudo, assim dizem os rabinos, e se não milhares de vidas só de estudo.
O fogo se espalha e consome tudo. A água se adapta e se molda a tudo em três estados físicos. A terra, o poder, o ouro, a ganância, o amor, os sentidos, os despojos dos poderes da natureza, trovões e fúria da natureza. O ar, o conhecimento, a gnose, não só mas agregado ao ele, o conhecimento comum efêmero.
De onde eles surgiram? Da unidade que preenche todos os universos, o pleroma. Essa unidade age e criou condições para existir a mente consciente. Não tem qualidade e é o perpétuo silêncio inquebrável, inatingível, o avatar viu isso; ele é refletido nisso, nós saímos disso imaturos, eles não.
Esse silêncio pensou e deu origem, imutável, tornou-se consciência, o que a Kabbalah chama de insof, os filósofos de UNO, essência primordial, mente cósmica da terra.
Só de estar perto de um avatar, isso consome sua energia como uma descarga inexplicável; daí tantos queriam estar perto de Jesus. Ele emana e traz paz e o silêncio absoluto.
Sei que nem imagina o que seja isso porque nunca imaginou que isso existisse. Em outro artigo, tratarei desse silêncio tão argumentado pelos filósofos. Eles entraram e morreram no mundo, e o mundo os recusou; vai ver isso na Bíblia e nos textos indianos védicos.
Sabe por que é tão difícil entender Jesus há séculos? Porque não sabem para onde olhar. Se o olharmos como um avatar, como defendo e acredito que ele foi, veremos Jesus além de uma discussão cristológica e soteriológica montada e remendada ao longo dos séculos.
Veremos o verdadeiro Jesus como a ponte que dá acesso ao mundo 4D, segundo Einstein, ao mundo da quarta dimensão, explicável pela física e matemática.
Não é apenas um mundo metafísico, mas outra realidade palpável e sensível, não um mundo espiritual, mas simplesmente outra realidade, outro mundo. Pense assim: nós somos dois em um, corpo físico e alma. Assim também são os dois mundos. Tudo que está em cima é como o que está embaixo (2ª Lei Hermética).
O avatar é a ponte que entrelaça dois mundos, duas realidades. Em um, vivemos com nosso corpo biológico; no outro, com nosso corpo espiritual. Uma conexão que transcende a dualidade e revela a união entre o físico e o transcendental.


.