Nosso tempo entende por ‘pecado’ aquilo que uma pessoa possa realizar em desacordo com normas preditas religiosas e ditadas como tal por seus líderes, além de algo que confronte o que ela imagina ser ético e moral.
“Aquilo que pode ser afirmado sem evidência pode ser descartado sem evidência.”
“A religião é o veneno que envenena tudo.”- Christopher Hitchens
No decorrer do artigo, você descobrirá que ética ou pecado não é o que idealizamos. A expressão em grego para ‘pecado’ nos tempos até o início do segundo século não era compreendida da mesma forma que definimos hoje.
Esse conceito religioso e opressivo — não estou me referindo a danos como homicídio e roubo; coisas como essas, que não são pecado, estão em outra esfera.
Não se pode colocar crime na esfera de pecado, pois para religiosos, tudo é um só — a ideia de pecado religioso foi criada na Idade Média, após o ano 300.
A palavra grega para ‘pecado’ é ‘hamartia’ (ἁμαρτία). Na filosofia e teologia gregas antigas, ‘hamartia’ não se referia a transgressões morais ou religiosas, mas tinha um significado mais amplo.
Ela denotava ‘errar o alvo,’ não atingir a perfeição ‘ou’ cometer um erro. Era usada em contexto diverso, como na tragédia grega, onde representava a falha trágica de um herói. Aquiles cometeu pecado quando se apaixona e coloca tudo e muita gente a morrer por seus atos.
Como de costume, vamos à nossa história introdutiva do contexto.

Conversa Celestial: Desmistificando o Conceito de Pecado”
Numa tarde vazia, o ambiente silencioso de uma igreja milenar permitia que cada eco ressoasse com clareza.
Um peregrino humilde, ilustrado pela experiência da jornada, encontrava-se ajoelhado diante do altar, clamando por perdão pelos seus pecados. Ao seu lado, uma pessoa comum, em busca de redenção, também buscava refúgio naquele sagrado espaço.
Enquanto a luz da tarde dourava as vidraças da igreja, um senhor idoso, sentado no banco mais distante, observava atentamente a cena. A simplicidade de suas feições escondia algo mais profundo.
No desenrolar da história, revelou-se que esse senhor era, na verdade, o discípulo de Jesus, Tomé.
Mas somente o peregrino se senta ao lado do senhor idoso, e não tinham consciência de que estavam compartilhando o banco com uma presença divina. No entanto, o diálogo que se desenrolou entre eles tornou-se revelador.
O Peregrino, com sabedoria e paciência, iniciou uma conversa sobre seus pecados, que para seu ouvinte se confundiam com ética e moral. Tomé, como um mestre ocultista, explicou que a religião distorceu a ideia de pecado para atender a seus próprios interesses, transformando seu dilema em um drama moral.
O Peregrino, confuso e amargurado por se sentir em débito com Deus, começou a chorar, e Tomé, compassivo, passou as mãos em sua cabeça, dizendo: ‘Filho, se você pecou, eu também. Como pode ver, estou ainda vivo.
O pecado mata, e não estamos mortos, não é?
E disse tome ainda espero que, quando a morte te encontrar, te encontre vivo. As pessoas, na maioria das vezes, são sempre encontradas mortas, e essa a morte, a senhora do destino, não tem pena.
O pecado é a ferramenta que deixa as pessoas mortas vivas, o fruto amargo da vida. Cada erro, cada desvio, é uma oportunidade de aprendizado e evolução, como num caminho onde se cai devido a buracos inesperados.”
Tomé revelou que a salvação não era um ato mágico ou uma barganha com um ser divino irado. Pelo contrário, era um processo contínuo de expansão da consciência, um aprimoramento gradual através das experiências que moldam o caráter e a compreensão, um errar o alvo, conceito originário do que seria pecado (“ἁμαρτία” (hamartia)).
Tomé continuou a explicar que a ética é algo inteligível e tem vida própria. Não se trata de um mero conceito ou algo a ser seguido; ela possui essência divina e habita e permeia todos os 60 elevados a dez em universos.
E não devemos cumprir regras ditas atuais como éticas, mas nos relacionar em energia, envolver-nos com essa essência viva. Ética já a moral é apenas uma consequência; sem a primeira, a segunda não existe.
O peregrino, surpreso, questionou como Tomé sabia sobre a quantidade de universos. E como se relacionar com a ética, e Tomé respondeu: a conheça profundamente e se deite com ela; mas ela não é prostituta.
Tomé, o discípulo amado de Jesus, continuou: “Eu, assim como você, tem potencial de ter, expandi minha consciência, e todos os segredos do universo me foram revelados. Pecado e bênção são frutos colhidos na árvore da vida. Aproveite e faça uma boa colheita, pois só colhemos o que plantamos.”
O peregrino, ao desviar os olhos, quando voltou, não existia mais figura alguma, nem perto, nem dentro da igreja, e sem querer voltou a chorar, mas dessa vez de satisfação, não de medo.

Confundimos ética e moral, pensando que são a mesma coisa. Heráclito define ética, e Aristóteles a remodela, destacando que a moral é algo vivencial, praticado no dia a dia.
“A ética não é apenas sobre fazer o que é certo, mas sobre cultivar virtudes que iluminem o caminho para a verdadeira humanidade.” – Confúcio
Aristóteles é o filósofo da verdade, e a ética não é algo prático, mas sim uma força que envolve a moral em atitudes e vivências. A ética jamais deve ser marginalizada e aceita em conceitos superficiais, como, por exemplo, ética médica, pois isso não representa verdadeiramente a ética na filosofia.
Para a filosofia, existe uma conexão profunda entre ética e logos. Veremos isso em Filon de Alexandria, aproximadamente 100 A.C. Mesmo nos evangelhos, lemos, mas não entendemos devido à ignorância filosófica do nosso tempo.
Em João 1:1, “No princípio era o logos“, não há uma ética aparente, mas o redator está se referindo à ética de Heráclito e Demócrito, e ao logos como o princípio ordenador do universo, talvez associado ao Big Bang. Jesus é simbolizado como o logos, representando a ética viva que transcende o pecado. Esse conceito irá desdobrar-se mais do que imaginamos.
“A virtude moral resulta do hábito. Nós nos tornamos justos praticando a justiça, temperados praticando a temperança, corajosos praticando a coragem.” – Aristóteles
Percebeu que são coisas distintas, assim como o pecado. Portanto, a compreensão do termo “pecado” evoluiu ao longo do tempo, e sua interpretação atual está fortemente ligada a normas religiosas e morais.

A ideia de pecado como uma ofensa contra Deus tomou corpo e a consciência humana foi moldada ao longo da história e influenciada por diferentes tradições e contextos culturais. Mas existe esse Deus?
“Na ausência de evidências palpáveis, a dúvida sobre a existência de Deus ecoa como uma interrogação constante, desafiando-nos a questionar e explorar a natureza do divino”.-Mestre Aquila
Ninguém vence a si mesmo de fora para dentro. Você só terá condições de vencer o pecado quando decidir trabalhar sobre si mesmo.
Se uma pessoa diz ao pastor ou padre: “Eu pequei e matei uma pessoa”, isso não é pecado, é um crime, e deve ser punido. Isso pode envolver enfrentar as consequências com a própria vida ou ser preso pelo resto dela.
A filosofia do “olho por olho, dente por dente” sugere que a punição deve ser proporcional ao crime. O ocidental tem a tendência de buscar maneiras de contornar a lei, mas deve-se insistir que quem deve pagar, pague, e ponto final.
Não há nem Deus que perdoe um crime; ele deve ser punido. Reivindicar a ética e a moral está em enfrentar as consequências, não em esconder o crime e receber uma absolvição fácil.
Dizer que Deus te perdoará se você se converter a Jesus e não fizer mais isso é tolice de criminosos que inventaram essa desculpa. Pecar não é ser criminoso; ser imoral é esconder a verdade e buscar impunidade.
Querer defender que matar, violentar, estuprar, roubar, ou agredir alguém é pecado é pura imbecilidade. Essas ações são crimes, e não há justificativa moral ou religiosa para aceitá-las como algo além disso.
Crime não é pecado, e pecado não se corrige como um crime. Um crime não pode ser desfeito; já viu alguém assassinado ressuscitar?
A ideia de pecado na reencarnação e metempsicose não é levada para outra vida, mas assassinato, roubo e coisas desse gênero são considerados fardos que se levam para outras vidas, devendo ser superados.
Na filosofia do mundo grego, o mundo de Jesus, o pecado é visto como algo que pode ser resolvido aqui, nesta vida.

Observe Gandhi, o líder indiano, e a ética para a Índia ou Cabala indiana, o yoga – a ética para eles é o ‘Ahimsa’. Assim, Gandhi conseguiu a liberdade da Inglaterra sem disparar um tiro, mostrando que a não violência é uma ética viva.
“Seja a mudança que você deseja ver no mundo.” – Mahatma Gandhi
O Ahimsa promove paz interior e harmonia, tanto internamente quanto externamente. Não ser violento é vencer o pecado; errar o alvo é errar o caminho. Violência não é apenas agressão, mas também coisas como as ações de Aquiles, que converteu o amor em dor.
Entender a ética, como o Ahimsa, como um ente, algo vivo, latente em essência, não um conceito, é desafiador para a razão ocidental.
No entanto, para o oriente, onde seu entendimento de Deus e seus conceitos dão origem à humanidade, o panteísmo abraça tudo na natureza. O Dharma é latente e real, não algo subjetivo, como vemos a ideia de ética.
É ético para os evangélicos destruírem imagens de santos e outras representações que vão contra a pseudoética deles. Usar violência para impor seu preconceito, inclusive dentro da própria família, quando um evangélico agride verbalmente com ameaças, como dizer que sem Jesus vai para o inferno, isso é pecado (“ἁμαρτία” (hamartia)).
A pessoa, ao agir assim, desrespeita a ética, o Ahimsa, e desafia o Dharma, ou as leis do Caos. Isso é considerado pecado, mesmo que a pessoa não tenha pensado nisso.
Ética e moral, conceitos que foram criados por pensadores como Aristóteles, hoje perdem seu profundo sentido.
A ética não é a moral; são coisas distintas, e nos tempos modernos, confundimos ambas. A ética tem sua base em virtudes, enquanto a moral não possui esse fundamento.
Estou falando da sua origem no mundo grego, Heraclito, e no fragmento ἦθος ἀνθρώποις δαίμων (ēthos anthrōpois daimōn), a morada e interior do homem e do seu demônio. Ética não é código, e nosso mundo a criou assim, como um código, não tendo nada a ver com isso.

O conceito de pecado e seus efeitos foi moldado para que a pessoa se julgue e se penalize, e quem resolverá isso? A igreja alega ter a resposta de Deus, e sem ela, como ficaríamos hoje sem ter alguém a quem culpar por agir de maneira imoral e violar a ética e o Ahimsa?
“Ahimsa é a força mais dinâmica do mundo, porque é a mais humilde.”- Mahatma Gandhi
Mas, de forma arbitrária e violenta, imputamos o poder do pecado para dominar as pessoas pelo medo do desconhecido, como o inferno. Conseguimos moldar esses conceitos aos nossos interesses na Idade Média, o que distorce, aliena e corrompe os textos, deformando sua interpretação.
Isso não se aplica apenas aos textos do Novo Testamento. Para Jesus, a moral e a ética não são aquilo que pregam os religiosos ignorantes e incultos. Daí o pecado também seguir essa regra.
Sim, daí coisas como ética médica, por exemplo, vulgarizam esse conceito. Ética não é social, mas vivencial; algo vivo como Ahimsa que nos envolve, nos movimenta e nos dá vida, guiando nossos passos. Já a moral, sim, ela é social.
O que chamamos de ética e moral é uma anomalia moldada e adaptada com o tempo, perdendo seu sentido primário proposto pelos filósofos.
Mas veja ética e ahimsa, assim como a ideia de egregora, uma energia latente que podemos ou não acessar. Com o tempo, moldamos seu conceito por interesses próprios, dando formas e conceitos preconcebidos, a fim de instalar medo nas pessoas e colocar outros no poder, controlando suas vidas.
Isso ocorre devido aos desejos ambiciosos de líderes subversivos e, no geral, de todos os religiosos que aliaram esses conceitos à ideia de pecado, perdendo assim o princípio único do cristianismo verdadeiro, que foi perseguido e morto, como acredita a igreja até hoje. O conhecimento da gnose.
O pecado e seus conceitos foram criados para o domínio social e imposição de poder, visando controlar as pessoas. Contudo, o pecado é como pegar uma estrada mais longa e está longe desses conceitos religiosos comuns e vulgares que são desfrutados pelos ditos ‘santos do pau oco’.
Então, os ditos ateus defendem e leem a ideia de ética igual aos religiosos, por isso estão tão ou mais perdidos como eles.

A árvore da vida e os sete pecados capitais na magia negra?
Se decida, vai me dizer se são os sete pecados capitais da ‘Cabala Cristã’ ou os sete anões da Branca de Neve? E eu respondo, são a mesma coisa; o tratado alquímico de Branca de Neve nos aprisiona nos pecados dos anões.
“Na jornada espiritual, as Qliphoth representam os obstáculos e desafios que surgem quando a energia divina é distorcida pela negatividade e pelo pecado. Enfrentar as Qliphoth é essencial para a purificação e elevação espiritual.”-Mestre Aquila
Estávamos falando sobre o que é pecado e entramos em magia negra, especificamente sobre as Qliphoth, que são as cascas das Sefirot da Cabala.
No entanto, de forma sensata, esse e outros assuntos tenho em outros artigos. Para este momento, como tratamos de pecado e você teve uma visão mesmo que ampla, adentremos, mesmo que rapidamente devido ao espaço, nos sete pecados capitais.
Os Irmãos Grimm, em seus contos, tratam dos sete pecados capitais utilizando o conto denso e sombrio de Branca de Neve. Nos nomes de cada anão, simbolizando não as grandes sete leis, mas as diminuindo, cada nome representa uma das sete primeiras Sefirot da Cabala Negra.
Blick (ou Mestre/Sábio):Glücklich (ou Feliz):Nieser (ou Atchim):Brummbär (ou Zangado):Schlafmutz (ou Soneca):Pimpel (ou Dunga):Flotter (ou Dengoso):
Observe esses nomes no alemão antigo; por exemplo, “Dunga” ou “Pimpel” não têm tradução ou significado claro em seu tempo. Os ocultistas e magos estavam em evidência, e a Europa respirava tarô, magia e escolas de ocultismo. Então, de fato, o que esses nomes carregavam?
Soberba (ou Orgulho). Avareza (ou Ganância). Inveja: Desejo prejudicial. Ira (ou Raiva). Luxúria. Gula: Excesso de consumo. Preguiça (ou Acídia).

Foi nesse mundo que, de forma subconsciente, solidificou-se na mente do ocidente a concepção do pecado e seus preceitos, florescendo através de tratados e doutrinas como os pecados capitais.
“O pecado é um conceito religioso que segue padrões predefinidos e códigos morais específicos.”-Mestre aquila
O pecado têm suas raízes no século 3, mas somente no final do século 17, após o Iluminismo, consolidaram-se e se enraizaram na mentalidade ocidental até os dias de hoje. Basta observar as igrejas, independentemente de qual, para perceber como o conceito de pecado influencia.
O que deveria ser considerado pecado, como a luxúria (sexo) ou a preguiça, torna-se vinculado à necessidade da igreja e do estado em obter o dízimo, sendo que quem não trabalha não é obrigado a contribuir financeiramente. Isso reflete nas práticas e valores presentes nas igrejas até hoje.
Ou veja o filme “O Nome da Rosa” e verá coisas como a ideia da glutonaria, que nesse tempo, séculos 17 a 19, era considerado comer muito iria para o inferno. Esse pecado obriga o povo a passar fome, enquanto o sacerdote, seja católico ou evangélico, se fartava das burras de comida e bebida.
Também a felicidade(Glücklich) ou o anão Feliz foi considerada pecado; festas eram ditas como malditas e coisa de Satanás. Daí vem o carnaval, a festa da carne que era permitida apenas uma vez ao ano.
Sobre o anão, o Mestre é o símbolo do sacerdócio e da sabedoria. Este anão está associado ao ‘pecado da sabedoria’, onde apenas os clérigos têm permissão para aprender a ler. Aqueles que possuíam o conhecimento da leitura eram considerados uma ameaça à igreja.
As missas são conduzidas em latim, e os cultos são destinados a um povo que considera tudo como demônio e pecado. A leitura é proibida, pois é vista como uma forma de magia concedida apenas aos eleitos por Deus, criando assim uma espécie de casta.

Os sete pecados ou os sete anões? representam as sete primeiras sefirotes da Kabbalah e na magia negra as cascas das qliphoth, e nelas se entrelaçam os 22 caminhos que são os 22 arcanos maiores do tarô.
“A magia negra, é a expressão profunda da sombra interior, onde os segredos ocultos se entrelaçam com a busca por poder além das fronteiras da luz.”- místico Marcus Nocturnus
Sendo o homem o microcosmo, surge a ideia das cascas das Qliphoth, que representam as residências dos demônios e suas ordens celestiais. Esta presença está inicialmente no ser humano, manifestada através do pecado.
Pense assim: os sete chakras, sendo o mais impulsor o plexo solar. Quando Vênus é regente nos órgãos sexuais, esses demônios devem ser considerados e combatidos tanto no microcosmo do homem quanto no macrocosmo. Isso está relacionado à Cabala Cristã.
Os caminhos das cascars ou sefirotes negras Eles são arquétipos do pecado ocidental e suas subdivisões. O apóstolo Paulo os define no capítulo 1 de sua carta aos Romanos, citando os 22 pecados cabalísticos.
Branca de Neve” simboliza um tratado alquímico, refletindo Eva no Paraíso. A bruxa representa a serpente, e a maçã é o pecado. Na Bíblia,
Tudo é mito; a maçã, porém, não deve ser vista como pecado, mas como o Cristo ou a essência cristica em nós. Isso é Gnose(γνῶσις).
Cruelmente, ao longo dos séculos de cristianismo, esse mito foi interpretado de forma vulgar, marginalizando a mulher. Branca de Neve é parte desse tratado criado para distorcer muitos aspectos do pecado original, historicamente oprimindo e condenando mulheres a inúmeras opressões.
Mesmo nos tempos modernos, esse estigma persiste, destacando a importância de se libertar dessa condição e do medo que foi inscrito no seu DNA. O pecado original não existe.

Como se trata de um tema exaustivo, deveríamos entrar conceptualmente na ideia da ética e do logos (λόγος) – conceitos complexos que se perderam, assim como o verdadeiro Jesus se perdeu na ambição dos religiosos.
Paramos aqui, mas confira meus outros posts sobre vegetarianismo, veganismo, ateísmo, medo de morrer, livre-arbítrio, destino e se existe ou não vida no pós-morte, bem como como é, de fato, a verdadeira imagem de espíritos dos mortos. Obrigado por me ouvir; que seu dia seja complacente.
Ah, e não cometa crimes, mas se pecar, foi apenas um caminho mais longo que tomou, e tenho certeza de que em certo momento encontrará atalhos. Obrigado,

Mestre Aquila.