Por que coloquei apenas essas duas opções simples se vivemos de forma errada desde alimento até sedentarismo; no fim das contas, cometemos um suicídio velado, então só tem essas duas opções.
Mas lhe trago outra opção: evoluir de fato e, como efeito colateral, ter saúde e mentes perfeitas – “Gnose”. Apresentei uma observação sobre a complexidade da vida e a falta de alternativas evidentes em um mundo cheio de desafios.
Para conquistar sua “Redenção” (λύτρωση – lýtrosi), que é a mesma coisa que quando Pedro pergunta a Jesus o que ganha ao segui-lo, e Jesus responde: Redenção. Te apresento a Cabala Cristã.
“O destino decide quem entra em nossas vidas. As atitudes decidem o que faremos dela e quem permanece.” – Mestre Aquila.
Direto ao ponto!
O destino traz quem entra, nossas atitudes decidem quem fica.

Este mundo está confuso. Ajude-me, mas primeiro, aprenda a gnose e a cabala cristã.
No livro 4 de “Pistis Sophia”, são registradas as palavras de Jesus, abordando as responsabilidades decorrentes dos atos de cada alma ao longo de sua jornada.
“Quando não houver mais palavras e nem lágrimas, leia esses livros e descubra a grandeza do verdadeiro cristianismo em seu âmago mais profundo.”-Mestre Aquila.
Depois de desencarnar, neste livro, Jesus responde usando uma espécie de liturgia para uma Missa Gnóstica e realiza um certo ritual. Nesse livro, trata-se da alma e seu destino, onde encontramos uma cabala límpida e pura cristã.
Nele, temos a resposta de que não há diferença entre um e outro; todos seremos julgados logo após a morte, sem complacência, sem espaço para conversa, desculpa ou arrependimento.
Somente se responde e se cumpre. Se alguém se matou, apenas antecipou seu destino e interrompeu o processo que tinha o direito de conquistar, a “Redenção” (λύτρωση – lýtrosi), e evoluir ou expandir.
Redenção se apresenta no Evangelho de Mateus, capítulo 19, versículos 27 e 28. São passagens profundas, maiores do que meros religiosos podem entender apenas pela tradução simplista, seja qual for.
Em grego, “redenção” é traduzido como “λύτρωση” (lýtrosi). Essa palavra carrega uma conotação extremamente profunda para escolas de ocultismo, mas de forma vulgar diríamos que ela evoca a ideia de libertação, resgate ou salvação de uma condição adversa, como a prisão da matéria, da carne e das mentes humanas.

Quem não aproveitou a vida para entrar e caminhar nas sendas e se tornou mesmo um mentiroso ou um orgulhoso, terá o mesmo peso de juízo que um suicida ou assassino; mentiroso, não importa, voltará a viver.
“Na trilha sombria das sendas ocultas de uma vida, a morte não é o fim, mas sim um portal para novos mistérios que a mente jamais sonhou, e renascimentos.” –Mestre Aquila.
Paulo fala sobre isso em Romanos, capítulo 1º. Isso é tratado mais amplamente no artigo sobre homossexualidade, onde o apóstolo Paulo diz que não há diferença entre um homossexual e um arrogante.
Bem, no livro 4 de “Pistis Sophia”, que faz parte de uma biblioteca de ocultismo cristão antiga, começa com Maria, mãe de Jesus, lhe fazendo uma pergunta crucial: “Como é depois da morte?” Eu disse que os religiosos dizem que o suicida vai para o inferno, eu disse que isso é uma construção ignorante e medieval. Mas observe este versículo de Pistis Sophia, livro 4, Capítulo 126. Maria continuou e disse a Jesus: ‘Meu Senhor, como é a escuridão exterior, ou melhor, quantas regiões de punição existem nela?

Exatamente, os mitos não devem ser lidos de forma literal, mas sim interpretados em um nível mais profundo, que fala à razão, à literalidade histórica e à mente última.
“Os mitos são portais para os mistérios mais profundos da condição humana, falando conosco através das eras, revelando verdades universais sobre nossa jornada espiritual e emocional.” – Joseph Campbell.
Interpretar os mitos dessa maneira é uma forma de ler a gnose, buscando compreender os significados subjacentes e mais profundos que eles carregam.
Os mitos não são apenas contos simplificados ou fabricações, como alguns historiadores podem sugerir. Eles têm uma profundidade e significado que transcende a narrativa superficial, oferecendo insights valiosos sobre a natureza humana, a cultura e o universo.
Os mitos transcendem a mera narrativa superficial e nos conduzem a uma compreensão mais profunda da condição humana e do universo. Eles são veículos para verdades mais amplas e profundas, não apenas histórias ou falsidades, como alguns podem sugerir.
É crucial interpretá-los com sensibilidade e profundidade para extrair todo o seu potencial de ensinamento e reflexão.
No hinduísmo, por exemplo, “Brahman” é concebido como a realidade última, o princípio supremo ou a verdade cósmica. O Uno dos filósofos gregos, o Logos do Evangelho de João, o Cristo – ele é a representação equivalente na tradição hindu. A vibração “Om”.
Tudo se converte em símbolos e alegorias para falar de um Deus imaterial, uma energia que permeia tudo, está em tudo, imutável, imexível, insondável. Os mitos, para falar à nossa alma, descrevem-no com uma simples palavra: em grego, “Uno”; em sânscrito, “OM”.

Ele está além de todas as categorias de pensamento humano e é frequentemente descrito como “Sat-Chit-Ananda” – existência, consciência e bem-aventurança absolutas, o Deus verdadeiro.
Nele reside a plenitude de energia, luz e consciência, enquanto aqui na materialidade existem apenas sombras. Ele é o UNO o Cristo em nós.
Leiamos esse mito quando Maria o qualifica como escuridão.
As almas que residem na “Escuridão Exterior” ligadas ao mundo material não estão condenadas, mas estão incompletas, pois precisam viver, evoluir e expandir a consciência para alcançar o pleroma.
Essa escuridão é o caos, o éter infinito, gélido e escuro, tenebroso, onde existem seres que em tempo oportuno trarei, escravos dos arcontes, onde não existe o tempo, nem presente nem passado ou futuro, daí pode ser tanto a alma reencarna no nosso passado e não somente no futuro como religiosos ditam. E nele têm escravos dos “Arcontes do Destino” em copta é: ⲁⲣⲭⲟⲧⲓⲥ ⲛ̀ⲧⲏⲟⲩⲧⲁⲥ (arkhotis nteyoutas). Seres que Jesus fala que nos deixaram nas mãos dos seres que nos receberam no pós-morte, pelos Δέκτες ψυχών (Dektes psychón) em Grego – os Receptores de almas.
Não há tradução direta para o que Jesus definiu como ‘”receptores de almas” ⲁⲣⲭⲟⲧⲓⲥⲛ̀ⲧⲏⲟⲩⲧⲁⲥ’em copta, uma língua morta. São os tradutores que tentam atribuir um significado ao que ele disse, e assim, essa expressão se perdeu nas areias do tempo, infelizmente.

Isso é gnose, e esse ambiente sem forma, tamanho e ambiência e formas indescritíveis pois é outra realidade. Não é um vale de suicidas, essa besteira que inventam por incultos ou muito menos lugar de se pagar pecado ou de se arrepender, mas sim é algo que poderia ser, como pense nos mitos nórdicos quando Thor vai a planetas de gelo extremo ou fogo extremo e encontra seres que os habitam.
Somente um lugar de espera e regeneração energética para novas investidas na matéria, mas de muita dor, vazio além do que qualquer suicida sequer um dia sentiu.
Mas é preciso saber interpretar o mito; esse lugar e essa palavra “punição” são uma tradução mal feita. Essas regiões são mundos, e “punição” é uma referência a estar longe da luz do Insof judeu, do Uno “Brahman” hindu, a essência única, a mente eterna condensada, a mente em forma de corpo sutil e energia colapsada.
Estão longe, muito longe da ideia de inferno que foi criada por ignorantes. E é por essas regiões que, no decorrer desse livro 4, Jesus fala que depois da morte todos nós vamos viajar por elas.
Isso é o dragão que Jesus vai citar no versículo que veremos à frente. É importante você entender o conceito complexo de egregora.
Ela é uma cela que mantém corpos de energias como elementais, daimons, anjos e tudo que tem um corpo. Isso serve para nós, pois um dos sete nossos corpos fica a cada reencarnação preso, o corpo sutil, o segundo.
Pois tudo é energia, daí a egregora aprisionar nossos corpos, que temos aos milhares, como fiel depositário de “Egos” de todas as vidas, nossas individualidades, onde se alojam nossas infinitas vidas, e em cada região o que ele chama de ‘”selas (ⲥⲉⲗⲁ)“‘. Então, esse é a habitação eterna do ego, não do eu ou da alma.
Só é resgatada e dissolvida em um único corpo quando se expande a consciência e vamos enfim retornar ao pleroma, como Jesus disse, nos tornando deuses.
Viu que o suicídio é ínfimo diante de milhares incontáveis de vidas e egos produzidos? Pense assim em um copo de leite com café: não podemos mais separar os dois depois de unidos em um copo; assim é a alma e o ego, mas nesse mundo separamos.
Complexo sim, e muito. Se não fossem os cristãos fundamentalistas, não teriam tanto ódio desses cristãos gnósticos e de suas filosofias complexas, e ela nunca serviu, pois eles nunca a entenderam sequer, e também não serviria aos propósitos da igreja-estado, que quer algo simples para manter as pessoas sob jugo e domínio. Mas esse tempo passou, e aí?

Nesse livro, Jesus fala sobre como é essa “escuridão exterior” e lhe dá o nome “Dragão”. Símbolos familiares, não é?
Sobre o dragão da escuridão exterior. Jesus respondeu, dizendo a Maria: “A escuridão exterior é um grande dragão com a cauda na boca, circundando o mundo mas fora dele.E existem muitas regiões de punição aí. Existem doze masmorras de punições severas, com um regente em cada masmorra,sendo a cara do regente diferente em cada caso”.
Jesus começa a descrever o dragão ou o oroborus, mas não devemos entendê-lo literalmente, como fazem os fundamentalistas religiosos. Essas regiões que Jesus relata são o paraíso pregado pelos religiosos.
Entenda a Divina Comédia de Dante, passando do Inferno ao Paraíso, como uma cabala cristã, ele fala tudo também usando símbolos.
Pessoas boas e ruins convivem ali, e embora possam ser vistas como paraíso pelos cristãos modernos, perto das portas do pleroma é puro vômito, uma ambiência repulsiva e podre. O que os cristãos defendem como paraíso, para os antigos gnósticos, é o pior que uma lama fétida.
Finalizando essa parte até agora, me ouviu, leu. Não importa. Falei muito sobre sendas e expansão de consciência e quer que eu seja mais racional assim entender como sei se sou “εκλογή” (eklogí) eleito, se estou na “Senda “मार्ग” (mārga). “μονοπάτι” (monopáti).”ou se tenho no mínimo iniciado a expansão de consciência.
Sim, existem sinais: como por exemplo, conversar com seu “δαίμων” (daimon), e se você tem lembranças, mesmo que vagas, de outras vidas, em particular do momento da passagem ou da morte, como queira.
E se sua sensibilidade é algo que lhe causa estranheza, a ponto de olhar-se no espelho ou para sua mão e não se reconhecer, mas só vê algo estranho.
Se sabe Ler um mito antigo coisa que para essas escolas era um sinal de “εκλογή” eleição. Se tem muitos Deja vus constantes e sonhos lúcidos.
Sendo mais específico, e em particular já teve o prazer ou desprazer como eu de se lembrar de uma das suas incontáveis situações de morte e entender em que corpo físico estava?

Não pense em neurose, pense em sensibilidade. Não é coisa de esotéricos. Eu não incorporei anos com um ser ou estudei uma vida inteira línguas mortas para me identificar como cético, mas racional nesse mundo do ocultismo, que não é essa crendice da internet, essas bobagens de YouTube.
Beber da água da vida é conhecer, é ler mitos antigos e entender. Sua mente se abrirá e você verá a luz, as trevas e sombras que encobrem o mundo em que vivemos.
Um suicida tem o poder de ver algo similar ao que falo e não suportar esse manto, essas sombras, e sua desolação é profunda; ele não suporta sua sensibilidade, o consome.
Mas um preparado “εκλεκτός” (eklektós) suporta. Daí entender textos antigos mantidos pelas areias do tempo por seres que mantêm o “Dharma, o caos, o Universo” em ordem.
Coligados a outros incontáveis universos, passando por todo tipo de espécie biológica e material, que se movimentam na dança das cabalas, sendo unidos todos mentalmente ao UNO ou Brahman, como queira, todos somos um de mundo em mundos ancorados pela Cabala. Demorei para te levar a esse ponto por um motivo. Calma.
Não se trata de textos insurgentes; pelo contrário, eram de alto nível, tanto que os ignorantes cristãos, assassinos e políticos que criaram os textos ortodoxos não tiveram sequer condições de deturpar suas mensagens.
No afã de supremacia e poder, a igreja colocou no cânon bíblico do Novo Testamento um texto, um livro gnóstico, sem saber o que ele continha. Veja como líderes cristãos da formação da igreja eram incultos e abertamente um texto gnóstico faz parte dos ortodoxos. Tamanho foi o grau de ignorância clerical medieval e barbárie.
E esse livro é tão importante para gnósticos e ortodoxos cristãos que eu farei um curso somente para ele, representando o início da segunda fase do meu curso e iniciando quem venha me acompanhar.A tornar-se um ‘ἐκλεκτός’ (eklektós).
Aprenda a viver em um novo mundo criado agora por você.

E você, que me acompanhou até aqui e quer se matar, pense comigo: não adianta se matar e voltar à estaca zero. Aprenda esses textos, suas mensagens e filosofia comigo e desencante-se.
“Na teia dos pensamentos, tecemos o universo, moldando nossa própria realidade.” – Góspel de Filipe.
Se morrer agora, ficará perambulando inconsciente até ter outra oportunidade. Sei que você já está desligado da matéria e foge tanto da desolação do mundo. Aproveite isso. Você está um passo à frente de pessoas ditas normais.
Agora, aprenda a expandir a consciência, lute agora mais do que nunca para se tornar um iniciado “εκλεκτός” nos mistérios. Aprenda a Cabala comigo e se prepare. Aproveite esse momento de desconexão com a ilusão, com Maya, é ela que te provoca. Aprenda.
Essa desconexão com Maya é o que dá tanto vazio e desilusão. Aproveite e aprenda os mistérios ocultos das escolas místicas, como as de Jesus.”माया” e pronunciada como “māyā”
“Não espere um mundo de flores e alegrias; pelo contrário, a vida de um místico é ver mais mazelas ainda e ficar calado, caminhando nas sombras desse mundo.” –


Continua….